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Câncer de próstata

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimam cerca de 71 mil novos casos diagnosticados em 2023.

 

É uma condição que afeta a glândula prostática, parte do sistema reprodutivo masculino, situada logo abaixo da bexiga. Com formato semelhante ao de uma maçã, desempenha um papel essencial na produção do sêmen.

 

Apesar de ter uma evolução silenciosa, alguns sintomas podem estar presentes, como: dor para urinar; necessidade de urinar com maior frequência durante o dia ou à noite; presença de sangue na urina ou no sêmen; dor na região pélvica, nas costas ou nos quadris; disfunção erétil; dor durante a ejaculação; em casos raros, dor óssea. 

 

O diagnóstico consiste em avaliação clínica, incluindo o toque retal e a medição dos níveis de antígeno prostático específico (PSA) no sangue. Além disso, exames de imagem podem ser solicitados.

 

Por se tratar de uma doença comum e nem sempre acompanhada de sintomas, os exames de os exames de rastreamento devem iniciar aos 50 anos.

O tratamento varia conforme o estágio da doença e características individuais. Quando o câncer está localizado, as opções de tratamento comuns incluem cirurgia de remoção (prostatectomia radical), radioterapia e, em algumas situações, vigilância ativa.  

 

A cirurgia robótica é uma alternativa altamente eficaz, evitando métodos mais invasivos.

 

A escolha de tratamento será individualizada.

 

Se algum sintoma está incomodando você, busque um médico.

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